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Narrativas do real, domínio documental, documento audiovisual, documentário.

 

Desde sua primeira tentativa de definição como "tratamento criativo da realidade”, o documentário desafia os limites das caixas em que é colocado. Talvez porque tenha "documento” no nome dê a falsa impressão de que só fale de forma cartesiana, objetiva, séria - de que não há espaço para a invenção. Mas é justamente quando se junta o equipamento, a câmera, com o ponto de vista humano é que o documentário nasce. E não existe documentário sem fabulação.

 

E a antropologia entendeu isso muito bem. Porque não há como estudar a humanidade sem abrir espaço para a criatividade. Para tentar entender e registrar quem somos é imprescindível enxergar com os olhos invisíveis da imaginação. 

 

O POADOC nasceu com o desejo de enxergar com esses olhos.

 

E essa parceria com a Sala Redenção, com o PPGAS, que tem os territórios de identidades como centro da curadoria, é também uma celebração do território da amizade. Porque se tem algo que o cinema e a antropologia nos ensinam é que é no coletivo que a imaginação vira realidade.

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realização
POADOC + PPGAS + SALA REDENÇÃO

curadoria

HENRIQUE LAHUDE

JONATAS RUBERT

NATASHA FERLA
THAIS FERNANDES

VITOR QUEIROZ

quando

de 24 a 28 de março de 2025

onde

SALA REDENÇÃO

Av. Paulo Gama, 110 - PORTO ALEGRE

ENTRADA GRATUITA

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